13/01/2015

Entrevista da Kristen para Reuters (Promo Still Alice) NY


Kristen Stewart entra na sala com passos lados usando um poderoso terninho e sapatos de salto alto.

Em pouco minutos, a atriz tira seus saltos e senta com as pernas cruzadas em sua cadeira, ficando confortável para falar sobre o bom momento em sua carreira, um tempo muito diferente de sua época nos anos de Crepúsculo.

Stewart ganhou elogios por seus papéis como coadjuvante em dois filmes: como a filha de uma mulher (Julianne Moore) que sofre de Alzheimer em Still Alice; e como a assistente de uma estrela de cinema envelhecida (Juliette Binoche) em Clouds of Sils Maria.

“Estou muito feliz. Eu amo filmes. Eu não tenho esses sentimentos lamentáveis persistentes sobre nenhum deles,” disse Stewart.

“É um milagre,” ela adicionou. “Jesus, quando as estrelas se alinham e tem permissão para se sentir assim, esse é o motivo pelo qual os filmes são feitos. É por isso que eles afetam as pessoas.”

Os críticos notaram o que a atriz e fenômeno teen tem mostrado para o mundo aos 24 anos de idade. Peter Debruge, da Variety, a chamou de “a atriz americana mais hipnotizante de sua geração” e A.O. Scott do New York Times disse que seus papéis mais recentes “deve ajudar a restabelecer como um talento perspicaz e imprevisível.”
Stewart conhece Moore desde que tinha 12 anos e aceitou Still Alice porque ela sabia que Moore iria estar no papel difícil. Como acontece, Moore é agora a favorita para levar o Oscar de Melhor Atrizdesse ano por seu papel como Alice.

“A capacidade dela é surpreendente e motivadora como o inferno,” diz Stewart.“Eu vou para o set com ela – e eu tenho atuado desde que tinha 9 anos – whoa, eu ainda não cheguei lá. Estou me esforçando, eu estou tentando.”

A Lydia de Stewart é a filha sem vínculos que vai para casa para cuidar de sua mãe, que rapidamente perde sua potências com 50 anos.

“O filme é feito para mostrar supostamente como você lida com o que você ainda tem e como você se concentra no pouco que você ainda tem, ao invés do que você perdeu,” disse Stewart.

Criada em Los Angeles por pais que trabalham em filmes e na televisão, Stewart “idolatra essa indústria” e adoraria fazer filmes grande e até ser uma super-heroína da Marvel.

Olhando para seus anos como Bella, a adolescente enrolada em um romance proibido com um vampiro nos filmes de Crepúsculo, Stewart fica nostálgica.

“Eu o senti. Eu amei,” ela disse, adicionando, “eu entrei nele por causa das razões certas. Não há nenhum arrependimento.”

As pessoas da indústria a empurraram para achar histórias que ela quer fazer e começar uma produtora para ter mais poder sob seus papéis. Mas ela ainda não está pronta para isso.

“Eu gosto de ser contratada,” diz ela. “Eu gosto do sentimento de não ter controle sobre algo.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário